5 de julho de 2007

Atendente também é gente

Algumas idéias de marketing conseguem fugir totalmente do comum. Uma cadeia de fast food nos EUA bolou uma campanha muito legal: jogue uma mão de "papel, pedra e tesoura" com o caixa, e se você ganhar, tem um dólar de desconto.

O legal nem é o desconto. O legal é que você joga com o atendente, que geralmente é visto apenas como um robô, numa relação totalmente impessoal. De repente, um simples jogo torna a relação muito mais humana.

Levando a idéia adiante, o que podemos fazer, nas nossas empresas, para quebrar o gelo da mesma forma? Não é fácil imaginar algo tão eficaz como o jogo acima. Uma brincadeira mal pensada pode até depor contra a imagem da empresa. Mas vale a pena pensar nisso.

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